segunda-feira, 2 de abril de 2012

Leidiane Dourado - Relato de Projeto Intervenção

 I FEIRA DE LEITURA DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ MOZART TANAJUARA
Visando contemplar uma das diretrizes do Projeto Político Pedagógico - PPP da escola em questão, em que se pretende construir uma identidade cultural do aluno do Bairro Vila América, este projeto surge como uma intervenção do PIBID da UESB/VC, para dar início a este processo formador da identidade dos alunos. Para isso, procura-se por meio da leitura, fazer com que o alunado reconheça-se inserido no mundo e perceba que através da leitura, ele pode e deve, também, intervir neste mundo em que faz parte.
A I Feira de Leitura “José Mozart Tanajura” contará com seis oficinas que contemplem diversos tipos de textos e de assuntos de relevância social, além de resgatar a história e a geografia daquela localidade em que o aluno está inserido, para que ele conheça e se reconheça com a sua cultura.A pretensão da proposta é que os alunos participantes possam despertar um senso de percepção crítica em textos da cultura visual de que fazem parte e da que não fazem também; aprimorar algum conhecimento que já possua sobre história em quadrinhos, de forma prazerosa e lúdica, priorizando uma leitura descompromissada; ler e interpretar diversos textos poéticos, procurando conhecer e apreender os elementos de composição do gênero; obter um contato mais direto com a MPB, conhecendo e fazendo a leitura efetiva das letras musicais; e, além disso, despertar um senso crítico para a apreciação e interpretação da linguagem audiovisual.

A - PLANEJAMENTO
B – ETAPAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
Leituras de fontes teóricas
Apresentação do projeto para direção, coordenação e professores da escola
Formação para a pesquisa etnográfica
Reorganização do cronograma
Observação etnográfica
Aplicação do projeto Feira de Leitura
Elaboração do projeto
Socialização dos resultados na escola e nos encontros PIBID

Com a aplicação do projeto, pudemos perceber que os alunos demonstram uma dificuldade de expressar o que pensam através da oralidade. Mesmo com essa dificuldade, conseguimos proporcionar a eles um contato com as várias formas de leitura. É possível, também, a partir do contato direto com o educando e com o ambiente escolar, perceber que o alunado está rodeado de textos e, que, a tarefa do professor de língua materna é, justamente, fazer com que estes alunos possam ter a capacidade suficiente de apreender os seus significados e produzir os sentidos. O professor, neste processo, é o sujeito mediador entre o aluno e o texto.

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